Até o momento, várias foram as entidades e empresas da iniciativa privada que declararam (sem publicidade) seu apoio incondicional a implantação imediata do Parque Ecológico do Guará, bem como apoio à adequada manutenção da Reserva Ecológica do Guará que ultimamente sofreu mais um golpe devido as obras da Linha Verde, que da noite para o dia desmatou e aterrou uma faixa lateral dentro da Reserva, ao lado da EPTG sentido Taguatinga Plano-Piloto, de aproximadamente 20 metros de largura, em uma extensão de aproximadamente meio kilômetro.
Em consulta a engenheiros experientes, moradores constataram que haviam inúmeras formas de fazer a obra sem agredir a Reserva Ecológica do Guará, porém, o GDF, sob licença ambiental do IBRAM, optou por fazer a obra mais barata, desconsiderando que o solo ao lado da referida pista é um solo sensível, com características peculiares da terra por onde passa o Córrego do Guará.
Após esse episódio, a população guaraense espera que o governo (e o IBRAM) não cometam mais equívocos grosseiros como esse, e além da devida consulta à população local antes de qualque obra, façam as mesmas sem agredir ainda mais o meio ambiente, especialmente a Reserva Ecológica do Guará.
Esperamos que o GDF também implante imediatamente o Parque Ecológico do Guará e convidamos mais entidades, empresas e sociedade civil a aderirem a campanha em favor da Reserva Ecológica do Guará, que é uma área que precisa também ser desocupada na forma da lei, cercada e fiscalizada pelo IBRAM, IBAMA-DF e ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (devido a grande parte da Reserva ser APA -Área de Proteção Ambiental Federal) e GDF pela implantação do Parque Ecológico do Guará.